Entretenimento: 'Nem tive tempo de ficar nervoso', diz diretor de Jurassic World

Eles estão de volta. O parque dos dinossauros vai reabrir. Ela é a nova estrela de Hollywood. Quando ela berra, o barulho é igual ao de um jato 747. Ela corre a cinquenta 50 quilômetros por hora. É muito inteligente, sempre faminta e seu esporte favorito é matar. Seu nome científico é indominus, indomável. Indominus é uma dinossaura. E a principal atração do novo filme Jurassic World: o mundo dos dinossauros.

Bryce Dallas Howard faz o papel da diretora do parque de dinossauros onde Indominus foi criada em laboratório, por engenharia genética. É um tiranossauro aprimorado. O Fantástico pediu a Bryce para mostrar como reagiria se visse diante da assustadora dinossaura.

Ela pergunta se o pessoal do som dá conta. Então vamos imaginar que um dinossauro está aqui em frente. “Cuidado com seus ouvidos”, alerta antes de gritar. Um grito desses mataria um dinossauro!
O filme é o quarto episódio da série iniciada com “Jurassic Park: o Parque dos Dinossauros”, o maior sucesso da longa carreira do diretor Steven Spielberg.  Lançado em 1993, foi o campeão de bilheteria no mundo até ser desbancado por Titanic, e é considerado pela crítica um dos 100 melhores filmes de todos os tempos. Foi o primeiro a usar efeitos digitais em grande escala.


Vinte anos depois, Spielberg e os produtores Patrick Crowley e Frank Marshall decidiram ressuscitar a série. “As pessoas amam dinossauros porque eles foram reais”, diz Frank Marshall.
O diretor Colin Trevorrow, que antes só tinha feito um filme independente, ficou totalmente surpreso ao ser escolhido por Spielberg para dirigir “Jurassic World”. “Nem tive tempo de ficar nervoso”, ele conta. “Caí de boca para fazer o filme”, afirma.
O ator Chris Pratt tinha 14 anos quando viu o primeiro Jurassic Park e lembra da trilha sonora.
Como no primeiro filme, os dinossauros vivem em um parque temático, em uma ilha da Costa Rica, no Oceano Pacífico. Ao contrário do original, onde o parque foi destruído pelos dinossauros antes de abrir, agora o lugar é um sucesso, visitado por 20 mil pessoas por dia, para conviver com dinossauros domesticados e até fofinhos.
Foi um filme de tirar o chapéu, o Parque Jurássico uma obra prima de Steven Spielberg de 1993. Era a história era de um velhinho de chapéu, o John Hammond, que cria um parque de diversões com dinossauros vivos mas acaba dando tudo errado. Os dinossauros destroem tudo e tudo que sobra é um lugar em ruinas. Tem até caveira de dinossauro. Vinte  e dois anos depois, resolveram ressuscitar os dinossauros.
Os meninos Nick Robinson e Ty Simpkins fazem uma dupla de visitantes, os sobrinhos da diretora.
As opiniões deles estão divididas. TY acha que seria ótimo trazer os dinossauros de volta. Já Nick diz que seria uma péssima ideia, muito perigoso.
Não vamos estragar o filme contando o final da história, mas dá para dizer que o estrago é grande.

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