Sétima vítima, motorista de ônibus escolar que seguia para concurso de fanfarras é enterrado na BA; veículo bateu com carreta


Sepultamento de Orlando Mota Ferreira ocorreu na manhã desta quarta-feira (28). Ele morreu na noite de segunda (26), no Hospital Clériston Andrade, onde estava internado em Feira de Santana.



A sétima vítima da batida entre uma carreta e um ônibus que transportava estudantes que iam para um concurso de fanfarra foi enterrada na manhã desta quarta-feira (28), no cemitério municipal de Euclides da Cunha, cidade a cerca de 300 km de Salvador.

Orlando Mota Ferreira morreu na noite de segunda-feira (26), no Hospital Clériston Andrade, em Feira de Santana, onde estava internado desde o domingo (25), quando ocorreu o acidente.

Orlando dirigia o ônibus escolar que levava estudantes com idades entre 14 e 25 anos, do município de Euclides da Cunha até Antônio Cardoso, cidade vizinha a Feira de Santana.

Na manhã desta quarta-feira, vários motoristas de ônibus fizeram uma homenagem a Orlando pelas ruas de Euclides da Cunha, dirigindo os coletivos até a casa da vítima, onde foi realizado o velório e depois, até o cemitério da cidade, onde ocorreu o enterro.

Amigos e familiares da vítima formaram uma multidão, que além de acompanhar o velório, seguiu em caminhada até o cemitério.


O enterro das primeiras cinco vítimas ocorreu na segunda-feira, também em Euclides da Cunha. Na ocasião, foram sepultados: Fernando Andrade de Almeida, 29 anos; Jeferson Conceição dos Santos, 30; Rafael José Silva Souza, 26; Rodrigo Carvalho Santos Brandão da Silva, 38 e Marcos Silva Brito, 37 anos.

A outra pessoa morta no acidente foi Eurides Cardoso, de 63, o condutor da carreta, que era natural da cidade de Conchal (SP). Não há informações sobre o sepultamento dele.

Já com relação aos sobreviventes, conforme boletim da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab), divulgado na manhã desta quarta-feira (27), sete vítimas seguem internadas em hospitais de Feira de Santana. Apenas uma vítima do acidente está internada no Hospital Geral do Estado (HGE), em Salvador.

G1




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