A apreensão de uma motocicleta terminou em confusão e
agressão nesta terça-feira, 23, no bairro de Jacintinho, em Maceió. Um homem
tentou retirar o veículo do guincho e foi impedido por um agente do
Departamento Municipal de Transportes e Trânsito (DMTT). O guarda o empurrou e
depois houve troca de socos entre os dois, porém sem nenhum deles ser atingido.
O vídeo mostra o momento em que o homem, não identificado,
sobe no veículo, já no guincho, e tenta descer com ele. Uma mulher o acompanha
e pega o capacete que está na calçada. Na sequência, o agente do DMTT se coloca
à frente e dá uma empurrão no homem que cai com a moto.
Após a queda, o motociclista ataca o guarda, mas erra o
golpe. Em revide, o agente do DMTT também tenta acertá-lo com soco, mas também
não o atinge. Os dois se afastam e o homem ainda insiste em sair com a moto,
ao tentar levantá-la. Não se sabe se o motociclista não identificado é o
proprietário do veículo.
De acordo com o DMTT, a moto foi removida depois do flagrante
de estacionamento em local proibido, na Ladeira do Bonfim, que liga os bairros
Mangabeiras e Jacintinho. Após a confusão, equipes da Guarda Municipal e da
Polícia Militar foram acionadas para conter o motociclista. Ele foi levado à
Central de Flagrantes.
Vídeo mostra confusão entre homem e agente do DMTT após apreensão de moto, em Maceió #TNH1 pic.twitter.com/4MGrrVxub4
— TNH1.com.br (@PortalTNH1) April 23, 2024
O DMTT destacou que um procedimento interno vai ser
instaurado para apurar a ação, e provavelmente para identificar o agente
envolvido na briga e determinar as medidas necessárias. Veja a nota abaixo:
O Departamento Municipal de Transportes e Trânsito
(DMTT) de Maceió removeu uma motocicleta flagrada estacionando em local
proibido, na Ladeira Bonfim, no bairro Mangabeiras. Durante a ação dos agentes,
já com o veículo no guincho, um homem tentou retirar a moto e foi impedido.
Equipes da Guarda Municipal e da Polícia Militar foram acionadas e o
motociclista foi conduzido à Central de Flagrantes. O DMTT informa que irá
instaurar um procedimento interno para apurar todo o ocorrido durante a ação.
O órgão ressalta ainda que "desacatar funcionário
público configura um crime que pode resultar em detenção, além de multa".
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