Mulher interrogada por tribunal do crime é encontrada sem vida

Uma mulher foi interrogada pelo tribunal do crime de topless, ficando com a parte de cima à mostra, enquanto era obrigada a admitir que fazia parte de uma facção rival e que colaborava com a polícia.

Laura Karen Rodríguez Moreno foi capturada pelo Cartel de Santa Rosa de Lima, no México, e levada para um lugar ermo para ser ‘julgada’ pelos criminosos.

Ela foi obrigada a dizer, em vídeo, que era integrante do Cartel Nova Geração de Jalisco e que era uma das informantes da polícia da cidade de Salamanca, no estado mexicano de Guanajuato.

Ela foi questionada sobre quem era. “Laura Karen Rodríguez Moreno”, respondeu.

Em seguida foi obrigada a dizer que:

“Trabalho para o Cartel Nova Geração de Jalisco. E estamos sendo apoiados pela polícia municipal de Salamanca”

O interrogatório se aprofundou quando Laura foi questionada sobre o "material" ou drogas com que lidava e suas fontes. Ela revelou que recebeu "30 peças" de "dois jovens em uma motocicleta" chamados "Valentino e Quique".

Quando questionada sobre a frequência com que reabastecia, Laura disse que era "toda vez que a gente acabava", que era "a cada três dias".

Com a intensificação dos questionamentos, Laura admitiu que ganhava "20 pesos por cada peça vendida". Questionada sobre há quanto tempo estava nessa linha de trabalho, ela respondeu: "Vou ficar seis meses".

O interrogador, então, fez uma dura ameaça: "Isso vale para todos aqueles magrinhos da Jalisca. Estamos vindo atrás de todos vocês".

Em uma trágica reviravolta, Laura foi encontrada morta em Valtierrilla, Salamanca, no México.

Laura Karen Rodriguez Moreno


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