Pix vira 'aplicativo de paquera' para brasileiros, e Banco Central se manifesta

Criado para transferir dinheiro sem burocracia, o sistema foi "adaptado" e ganhou uma nova funcionalidade


O brasileiro desconhece o significado da palavra limite. A frase que se popularizou na internet nunca fez tanto sentido, já que a criatividade dos moradores do país supera todas as expectativas. A última façanha foi transformar o Pix, novo sistema de pagamentos desenvolvido pelo Banco Central para permitir transações instantâneas, em aplicativo de paquera.

É isso mesmo. Em pouco mais de dois meses de funcionamento, o Pix se transformou em "pixsexual", como tem sido chamado pelos internautas. Não sabe como a paquera acontece no sistema de pagamentos? Nós explicamos.

O interessado envia uma quantia simbólica para a conta do "crush" e, no campo onde deveria escrever a identificação da transferência, uma azaração é registrada. Acredita-se que o primeiro caso ocorreu depois que uma mulher foi bloqueada de todas as redes sociais do ex-namorado. 

Sem contato com o amado, ela recorreu ao Pix, fazendo transferências de R$ 0,01, para mandar mensagens pedindo para voltar. Veja o relato abaixo:

 

Com a tendência, muitos internautas estão divulgando os números de celulares e CPFs - que são usados como chave para fazer a transferência - na tentativa de conseguir um flerte que faça um depósito em sua conta. Logo o Banco Central se manifestou e ressaltou o risco da prática. 

Segundo a instituição, a divulgação de dados pessoais na web pode deixar a pessoa vulnerável a crimes cibernéticos. Além disso, frisou que "o Pix é um meio de pagamento, não uma rede social”. O banco ainda não se informou que providências irá adotar para evitar este tipo de utilização do sistema.

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