Mãe da vítima descobre selfies explícitas enviadas ao menor, culminando na condenação da educadora na Rússia
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Facebook/Anna Plaksyuk |
Uma professora primária foi sentenciada a nove anos de prisão
por praticar “atos violentos de natureza s3xual” contra um aluno de apenas 11
anos de idade. O caso chocante ocorreu em Leningrado, na Rússia, e veio à tona
após a mãe do garoto descobrir mensagens e fotos impróprias trocadas entre a
educadora e seu filho.
Anna Plaksyuk, que tinha 25 anos na época dos crimes e é
casada, forçou o menino a beijá-la nos lábios e a tocar seus s3ios, conforme
detalhado no tribunal. Além disso, a professora mantinha o aluno na sala de
aula após o horário, trancava a porta e ac@riciava suas partes íntimas por cima
da roupa.
A conduta criminosa da pedagoga incluía o envio de
fotografias íntimas para o garoto, bem como a exigência de que ele também lhe
enviasse imagens. A situação alarmante foi descoberta quando a mãe do menino
encontrou as mensagens e fotos explícitas no WhatsApp, levando-a a denunciar
imediatamente a professora à direção da escola e à polícia.
A mãe da vítima acusou a professora de “flerte sistemático,
carícias e beijos”, revelando a extensão do abuso que o filho vinha sofrendo.
Em depoimento à polícia, Plaksyuk, agora com 27 anos, confessou os encontros
secretos com o menor em sua sala de aula trancada.
Em uma tentativa de justificar seus atos, a professora alegou
que o menino havia demonstrado “sinais de atenção” por vários meses e feito
“elogios” a ela. No entanto, as alegações não atenuaram a gravidade dos crimes
cometidos contra a criança.
As investigações revelaram que o abuso s3xual infantil
perdurou por um período de quatro meses. A professora, que era considerada
“popular” entre pais e colegas, permaneceu em prisão preventiva por mais de um
ano até a conclusão do julgamento. Após a detenção da professora, o menino não
frequentou a escola por um longo período, conforme relatou sua mãe.
Inicialmente, houve incredulidade por parte de alguns pais,
que se recusaram a acreditar nas acusações contra a professora e chegaram a
defendê-la. Uma das mães a descreveu como uma “professora dos sonhos”, e
colegas elogiaram seu trabalho, afirmando não ter notado o seu “lado sombrio”.
Ao final do processo judicial, Anna Plaksyuk foi considerada
culpada de “atos violentos de natureza s3xual cometidos contra pessoa menor de
14 anos de idade”. Além da pena de prisão, ela também foi proibida de exercer a
profissão de professora por um ano após sua libertação. O marido da condenada
não se pronunciou sobre a demissão e a condenação da esposa.