Aos brasileiros
cadastrados no aplicativo, site e inscritos no CadÚnico que estão no aguardo do
calendário de pagamento da terceira parcela do Auxílio Emergencial,
infelizmente a notícia não é tão boa. De acordo com o Ministério da Cidadania,
os detalhes do calendário de pagamento terá seus detalhes divulgados apenas na
“semana que vem”.
Calendário da terceira
parcela
Inicialmente o calendário
da terceira parcela estava prometido para o dia 8 de junho o que infelizmente
não aconteceu. Em seguida no último final de semana em live, o presidente
Bolsonaro informou que os detalhes do cronograma de pagamentos do terceiro lote
iriam acontecer nesta semana o que mais uma vez não aconteceu, agora de acordo
com o Ministério da Cidadania os detalhes serão divulgados somente na semana
que vem.
A pasta, que atualmente é
comandada pelo ministro Onyx Lorenzoni, preferiu não se comprometer em informar
uma data específica para liberação.
De acordo com os dados divulgados pelo Ministério da Economia nesta quinta-feira (18), já calculando os pagamentos da terceira parcela para os beneficiários do Bolsa Família, o total gasto com o auxílio já é de mais de R$ 81 bilhões.
Onde dos R$ 81 bilhões distribuídos 63,5 milhões de brasileiros receberam os recursos do programa que pagam R$ 600 ou R$ 1.200.
Para quem não sabe o
Ministério da Cidadania é o responsável pela divulgação do calendário, não a
Caixa Econômica Federal, esta em si é responsável por efetuar os pagamentos.
Bloqueados do Auxílio
Emergencial
Para poder pagar a
terceira parcela, o governo irá fazer uma reanálise de todos os cadastros que
já foram aprovados e se eles ainda estão cumprindo os requisitos necessários.
Você que recebe o Auxílio Emergencial, e, nesse meio tempo conseguiu um
trabalho formal, a informação irá constar na Carteira de Trabalho e o sistema
irá analisar os dados do benefício e irá vetar o pagamento.
Essa regra também vai
valer para quem começar a receber outro benefício entre o recebimento da
primeira e segunda parcela do Auxílio Emergencial, como, por exemplo, uma
aposentadoria, nesse caso o auxílio de R$ 600 será cortado.
Há ainda um terceiro caso
em que a pessoa pode ter o pagamento do benefício suspenso: caso a renda da
família fique acima de três salários mínimos (R$ 3.135) ou caso a renda mensal
por pessoa da família passe a ser maior do que o valor equivalente a meio salário
mínimo (R$ 522,50).
Com informações Jornal
Contábil
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