Para a base do presidente no
Congresso, o auxílio emergencial pode ser prorrogado por até mais quatro
parcelas caso a situação econômica do País continue como está
O Governo Federal avalia a
possibilidade de prorrogar o pagamento do Auxílio Emergencial
e adiar a reforma no programa Bolsa Família que estava prevista para começar em
agosto. A possibilidade surge diante da pressão do Congresso Nacional,
segundo informações do O Globo.
Auxiliares do presidente Jair
Bolsonaro defendem o Auxílio Emergencial como uma estratégia eficaz
de melhorar a popularidade e agradar a base aliada em meio a uma possível terceira
onda de Covid-19 e crescente desemprego e pobreza.
Para a base do presidente no
Congresso, o auxílio emergencial pode ser prorrogado por até mais quatro
parcelas caso a situação econômica do País continue como está. A
prorrogação seria lançada no fim de 2021.
A intenção é evitar um vácuo
entre o fim do pagamento do Auxílio Emergencial e o novo Bolsa Família,
permitindo uma "rampa de acesso" entre os
benefícios.
Como não há um desenho
fechado para a nova versão do Bolsa Família, encerrar o auxílio
poderia criar sensação de descontinuidade.
ORÇAMENTO
A extensão do auxílio
emergencial não deve ultrapassar R$ 44 bilhões, valor já autorizado
pelo Congresso. Foram desembolsados, até agora, R$ 18,6 bilhões para o
benefício em 2021.
Para bancar o Bolsa Família,
ainda não foi encontrada uma fonte permanente de recursos, o
que provocou o atraso nas discussões sobre o programa.
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