Mulher processa banco de esperma após dar à luz um filho anão


Ela disse ter escolhido o doador em uma lista de fotos no site da empresa, mas filho nasceu com condição incurável




O site de um banco de esperma dinamarquês foi bloqueado e os donos levados à Justiça na Rússia após uma mulher dar à luz uma criança com nanismo. Segundo o jornal The Mirror, a reclamante é uma escritora de sucesso, que não teve a identidade divulgada. Ela teria escolhido o doador a partir de fotos de doadores na página de internet.


A mãe, de cerca de 40 anos, foi submetida a um tratamento por meio de fertilização in vitro, que ocorreu com sucesso, em uma clínica particular em Moscou, na Rússia. Ela foi atraída pela aparência do doador, que tinha cabelos louros, mais de 1,80cm e possuía ensino superior.

Segundo o tribunal, nos estágios finais da gravidez, os médicos detectaram a suspeita de que o menino tinha acondroplasia, tipo mais comum de nanismo, caracterizado por membros curtos.

A confirmação veio após o nascimento do filho, que, agora com dois anos de idade, terá, no máximo, 1,5m de altura, além de ter membros e características faciais sem o pleno desenvolvimento.


Ela relata que abriu processo contra o banco de esperma para alertar outros clientes sobre os riscos. O tribunal distrital de Koptevsky ordenou o bloqueio do site do banco de esperma no país e decidiu que o uso de seus serviços infringem, a partir de agora, as leis russas.

A empresa disse ao jornal russo Moskovsky Komsomolets que todo o esperma que fornecia era de “excelente qualidade”, mas que não se responsabilizava ​​pelos “erros das clínicas” que realizam o tratamento de fertilização in vitro.




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