As gêmeas brasileiras que nasceram com cor de pele diferente
estão lindas, fortinhas e cabeludas. A branquinha exibe os cabelos soltos e
volumosos e a pretinha usa pequenas presilhas para o penteado ficar mais
fashion.
Maryelle e Maylla nasceram em janeiro e vão completar 8
meses. Duas serelepes que cresceram. Em vídeo postado nas redes, a mãe, Lauanny
Santos, mostra como se vira nos 30 para dar conta das gêmeas café + leite, como
diz na bio dela no Instagram.
O pediatra já liberou suquinho de laranja e outros alimentos
para as pequenas, que estão fortes e saudáveis: “Excesso de fofura. As gêmeas
mais fotogênicas que eu conheço”, escreveu a mãe coruja nas redes.
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Preta e branca
A Maryelle, a pretinha, e Maylla a branquinha, viraram
celebridade, em São Luís, no Maranhão depois que a mãe compartilhou o cotidiano
da duplinha, que é pura alegria.
Mas para Laianny a definição é outra. “Eu poderia ter feito
só o café, mas fiz café e leite”, escreveu.
“Elas chamam a atenção por onde passam.” De tão
surpreendente, o vídeo das fofas teve mais de 5,6 milhões de visualizações.
Caso raro
No ano passado, Laianny descobriu a gravidez. Meses depois,
soube que eram gêmeos. Segundo ela, foi uma surpresa atrás da outra. Desde que
nasceram, Maryelle e Maylla apresentavam tons de pele distintos.
Segundo os médicos, o caso é raro, mas pode acontecer.
No caso de Maryelle e Maylla, dois óvulos diferentes foram
fecundados por dois espermatozoides distintos, resultando em gêmeas
bivitelinas, ou seja, gêmeas não idênticas. Por esse motivo, cada uma delas
carrega uma combinação genética única.
Além disso, como os pais possuem características genéticas
variadas – o que é comum em famílias com miscigenação –, as meninas herdaram
tonalidades de pele diferentes. Embora seja raro, casos como esse podem
acontecer justamente por conta dessa diversidade genética.
No caso, da Maryelle e da Maylla, a cor da pele, determinada
pela quantidade e tipo de melanina produzida no corpo, e a combinação de genes
herdados por cada bebê pode levar a diferentes níveis de melanina.
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Reações nas redes
Independentemente das explicações científicas, a duplinha
encanta nas redes. Não há quem resista à tanta graça.
“Também tenho gêmeos de cor diferente”, afirmou uma mãe, nas
redes.
“Somos privilegiadas”, respondeu Laianny.
“São lindas demais”, disse um internauta.
“Eu colocaria os nomes de Sol e Lua”, brincou uma seguidora.
Veja a mãe se virando nos 30 para cuidar das duas:
Olha a carinha delas:
Veja o vídeo da duplinha bicolor: