“Desertora”: quem é o pivô da traição que causou fúria mortal do CV

Segundo a polícia, Ana Luiza Brito teria sido m0rta por supostamente entregar o namorado, do Comando Vermelho, à facção Bonde do Maluco

O ass@ssinato de Ana Luiza Lima Brito (foto em destaque), de 22 anos, é investigado, inicialmente, como um ato de vingança. As diligências preliminares apontam que a menina teria provocado fúria em membros do Comando Vermelho (CV) após entregar o namorado a rivais do Bonde do Maluco (BDM), grupo ao qual ela estaria migrando.

O homem com quem a jovem se relacionava era Matheus Rodrigues de Souza, 24 anos. Ele foi m0rto a tir0s na noite de segunda-feira (23), no bairro Gusmão. No momento em que foi ex3cutado, ele estava acompanhado de Ana Luiza, que não foi atingida por nenhum disparo.

Câmeras de segurança registraram o momento em que Matheus foi surpreendido pelos disp@ros, em um estabelecimento comercial. A polícia acredita que a jovem tenha facilitado o at@que.

Ana e Matheus não tinham um relacionamento estável. Segundo a polícia, estavam se envolvendo há cerca de uma semana, desde que ele deixou o sistema prisional.

O homem suspeito de m@tar Matheus já foi identificado pela polícia e é apontado como executor de desafetos do BDM em Eunápolis. O nome dele é mantido em sigilo para não comprometer as investigações.

A execução brut@l de Ana Luiza

A jovem foi encontrada m0rta menos de 48 horas após a m0rte de Matheus. Na manhã dessa quarta-feira (25/6), ela foi achada 3squ@rtejada, às margens de uma estrada de terra no bairro Delta Park, nas imediações da BR-367.

Uma das mã0s da vítima foi colocada dentro de uma bolsa, e um bilhete estava inserido na b0ca dela. O conteúdo do recado ainda não foi divulgado pela polícia.

Segundo as investigações, Ana Luiza foi @ssassin@da por integrantes do Primeiro Comando de Eunápolis (PCE), facção aliada ao Comando Vermelho.

O crim3 foi gravado e as imagens foram divulgadas na internet.

A identidade dos criminosos envolvidos na morte de Ana Luiza ainda está sendo apurada.



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